Com a chegada do calor do verão é tempo de praia, sol, sucos e comidas leves. Estamos sempre pensando em como nos refrescar. Mas não podemos esquecer dos nossos amigos peludos e temos que tomar algumas medidas simples para que eles enfrentem o verão saudáveis. Lembre-se de tomar os devidos cuidados para que não entre água nos ouvidos de seu amiguinho durante os banhos. Coloque sempre algodão para evitar a entrada da água. Se ele gostar de nadar, preste bastante atenção nos ouvidos dele e tome os cuidados indicados pelo veterinário. Ácaros, fungos e bactérias, causadores da otite, adoram ambientes úmidos e escuros, exatamente como o interior das orelhas do seu pet. Sem contar que é comum acontecer um aumento da produção de cerume durante o período de temperaturas mais elevadas. Isso facilita as condições ideais para a otite. A limpeza adequada é a melhor medida de prevenção. Todos os animais podem sofrer de desidratação, que é a perda excessiva de água do corpo. Os sintomas iniciais mais freqüentes são vômitos, diarréias e o emagrecimento. Deixe sempre água fresca disponível para o seu amiguinho. E, atenção com as saborosas misturas de ração seca com ração pastosa, que eles tanto gostam. Coloque a quantidade exata para a refeição porque os restos, com o passar do tempo, podem fermentar e causar problemas digestivos, vômitos ou diarréias. Que se forem persistentes, correm o risco de ocasionar a desidratação. Não deixe seu amiguinho em locais abafados ou que não tenham um abrigo para protegê-lo do sol. E também evite passear com animal nos horários mais quentes. Além do sol incidindo diretamente sobre ele, o calor da superfície pode causar-lhe queimaduras. Converse com o médico veterinário de sua confiança para esclarecer suas dúvidas. Cuidados com os pêlos dos cães Os vários tipos de pelagem dos cães exigem cuidados diferentes para que eles permaneçam bonitos, saudáveis e é outro fator importante que deve ser considerado na hora da escolha do filhote. Alguns animais necessitam de maiores cuidados do que outros. Isso envolve tempo, disponibilidade e, muitas vezes, dinheiro. Portanto, informe-se adequadamente a respeito do bichinho que você irá adquirir para se certificar de que poderá suprir suas necessidades. Eles devem ser acostumados desde pequenos à escovação para que a aceitem bem ao longo de toda a vida. Além disso, é no momento dos cuidados com os pêlos que eventuais problemas de pele e pelagem podem ser percebidos. Raças de cães de pêlo curto e liso geralmente exigem cuidados simples em relação à manutenção da pelagem. Escovação e banhos regulares dão conta do recado. Cães de pêlo duro necessitam de ser penteados regularmente, mas com maior freqüência. No caso de animais com pêlos compridos, os cuidados devem ser maiores. Eles precisam ser escovados diariamente para evitar que os pêlos embaracem. Pergunte ao veterinário de sua confiança a freqüência ideal dos banhos e os cuidados que os pêlos de seu animalzinho necessitam.
FONTE : http://www.dwendy.com.br/interna.php?cod=2599#verao
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Cuidados Com o Verão
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terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Adoção
Quando alguém adquire um pet, a ideia é ficar com ele até o final da vida. Contudo, problemas de saúde do dono ou a mudança de casa para um lugar menor podem alterar esse compromisso. Daí a necessidade do dono ser responsável o bastante para não abandonar simplesmente o animal.
Para Isabella Vincoletto, veterinária do laboratório Vetnil, o dono deve buscar um lar que melhor atenda às necessidades do bichinho e conhecer muito bem os novos proprietários. “A mudança exigirá alguns cuidados para a escolha da pessoa predisposta a adotar o animal, e deve prever que o pet precisará de um tempo de adaptação, já que todas as demarcações de território, cheiros, espaço e sons são perdidos”.
Espalhar pela vizinhança a necessidade de doação é uma boa alternativa para conseguir um vizinho que já tenha simpatia pelo animal. Caso não tenha referências do potencial novo dono, uma visita para conhecer o lar do pet é essencial. Dessa forma será possível avaliar as condições de higiene e o propósito do adotante.
Doar um animal já castrado pode evitar que comerciantes utilizem o pet apenas para a reprodução, descartando-o quando alcançam a meia-vida. Também é importante ter em mente que um animal que tenha convivido em ambiente familiar e que é doado para guarda de uma empresa, por exemplo, pode sofrer muito com o afastamento das pessoas.
O novo proprietário deverá assumir um papel de líder, para conduzir o animal para essa nova situação, sem que consequências, como estresse ou desobediência sejam desencadeadas, orienta Vincoletto. “O pet vê o dono como líder da matilha, por isso é importante que o novo dono assuma o comando da situação”.
Quando a adoção do pet for feita por alguém que já possua outros animais de estimação, a dica da veterinária é fazer a apresentação dos bichinhos de forma gradativa, podendo, para isso, serem utilizadas grades ou caixas de contensão, no caso de gatos.
Segundo a veterinária, existem suplementos que podem auxiliar no processo de adaptação do pet. “Os danos provocados pelo estresse, decorrente da ausência do dono ou da mudança de ambiente, podem ser reduzidos por meio de suplementos ricos em nutrientes com ação antioxidante ou que diminuem o estresse, como o Nutralogic e o Triptophan, ambos da Vetnil, que são agentes responsáveis pela inibição e redução de efeitos ocasionados pelos radicais livres nas células, em razão de condições de estresse”, conclui Vincoletto.
Vale lembrar que mesmo com todos esses cuidados, é bom saber que adquirir um pet exige responsabilidade. Além dos laços afetivos que serão criados com a convivência, o animal é carente de atenção e requer cuidados até o final da vida. Assumir esse compromisso implica admitir a existência de uma relação de dependência do pet com o dono e este deve contribuir sempre com o bem-estar do animal.
FONTE : http://petmag.uol.com.br/artigos/adocao-como-adaptar-o-pet-a-um-novo-lar/
Para Isabella Vincoletto, veterinária do laboratório Vetnil, o dono deve buscar um lar que melhor atenda às necessidades do bichinho e conhecer muito bem os novos proprietários. “A mudança exigirá alguns cuidados para a escolha da pessoa predisposta a adotar o animal, e deve prever que o pet precisará de um tempo de adaptação, já que todas as demarcações de território, cheiros, espaço e sons são perdidos”.
Antes de doar
Para que o pet continue sendo bem tratado e receba o carinho de uma nova família, é importante considerar quem é o adotante e quais condições ele tem para criar o pet.Espalhar pela vizinhança a necessidade de doação é uma boa alternativa para conseguir um vizinho que já tenha simpatia pelo animal. Caso não tenha referências do potencial novo dono, uma visita para conhecer o lar do pet é essencial. Dessa forma será possível avaliar as condições de higiene e o propósito do adotante.
Doar um animal já castrado pode evitar que comerciantes utilizem o pet apenas para a reprodução, descartando-o quando alcançam a meia-vida. Também é importante ter em mente que um animal que tenha convivido em ambiente familiar e que é doado para guarda de uma empresa, por exemplo, pode sofrer muito com o afastamento das pessoas.
Adaptação coletiva
Isabella Viscoletto explica ainda que o novo dono também terá que passar por um processo de adaptação. “Caberá ao novo proprietário reeducar o pet, com um trabalho de ensinamento similar ao realizado quando o animal era filhote, como o de fazer xixi no lugar correto”.O novo proprietário deverá assumir um papel de líder, para conduzir o animal para essa nova situação, sem que consequências, como estresse ou desobediência sejam desencadeadas, orienta Vincoletto. “O pet vê o dono como líder da matilha, por isso é importante que o novo dono assuma o comando da situação”.
Quando a adoção do pet for feita por alguém que já possua outros animais de estimação, a dica da veterinária é fazer a apresentação dos bichinhos de forma gradativa, podendo, para isso, serem utilizadas grades ou caixas de contensão, no caso de gatos.
Questão de liderança
Cães de guarda também têm a capacidade de se acostumar a novos donos. Nesses casos, além do caráter de liderança frente ao pet, o que deixará o animal mais calmo, é importante trabalhar a obediência com comandos básicos, como o “senta, deita”, esclarece a veterinária. “O animal passa a criar confiança na pessoa que está no comando, realizando a ação de guarda apenas quando necessária”, diz Vincoletto.Segundo a veterinária, existem suplementos que podem auxiliar no processo de adaptação do pet. “Os danos provocados pelo estresse, decorrente da ausência do dono ou da mudança de ambiente, podem ser reduzidos por meio de suplementos ricos em nutrientes com ação antioxidante ou que diminuem o estresse, como o Nutralogic e o Triptophan, ambos da Vetnil, que são agentes responsáveis pela inibição e redução de efeitos ocasionados pelos radicais livres nas células, em razão de condições de estresse”, conclui Vincoletto.
Vale lembrar que mesmo com todos esses cuidados, é bom saber que adquirir um pet exige responsabilidade. Além dos laços afetivos que serão criados com a convivência, o animal é carente de atenção e requer cuidados até o final da vida. Assumir esse compromisso implica admitir a existência de uma relação de dependência do pet com o dono e este deve contribuir sempre com o bem-estar do animal.
FONTE : http://petmag.uol.com.br/artigos/adocao-como-adaptar-o-pet-a-um-novo-lar/
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domingo, 26 de dezembro de 2010
Pneuzinhos perigosos
Em época de festividades e muitas guloseimas, tome cuidado para que o pet não ganhe uns quilinhos extras.
Um petisco aqui, outro ali. Fartura de ração, pedacinhos de pão, bolachas e falta de tempo para gastar a energia do bichinho. Pronto, você transformou o seu pet no mais novo obeso do pedaço. E não é nada engraçadinho ter um cão ou gato gordinho. Estima-se, por exemplo, que cães obesos vivam, em média, dois anos a menos do que os que estão no peso ideal. Por isso, leve a sério as gordurinhas extras de seu animal.
Um petisco aqui, outro ali. Fartura de ração, pedacinhos de pão, bolachas e falta de tempo para gastar a energia do bichinho. Pronto, você transformou o seu pet no mais novo obeso do pedaço. E não é nada engraçadinho ter um cão ou gato gordinho. Estima-se, por exemplo, que cães obesos vivam, em média, dois anos a menos do que os que estão no peso ideal. Por isso, leve a sério as gordurinhas extras de seu animal.
“Obesidade é uma doença grave, que predispõe a problemas articulares e cardíacos [hipertensão], infecções, infertilidade, diabetes e hiperlipidemia [aumento dos níveis de colesterol ou triglicérides]”, explica a veterinária Alessandra Vargas, coordenadora da Endocrinovet.
Se o pet está gordinho, o ideal é reorganizar a alimentação. “Um cão adulto deve se alimentar de duas a quatro vezes ao dia. O importante é calcular a quantidade diária de ração, por exemplo, se ao longo do dia um cão deve ingerir 120 gramas, ele deverá receber duas refeições de 60 gramas ou quatro de 30 gramas”, ensina a Alessandra, que também coordena o curso de Especialização em Endocrinologia e Metabologia em Pequenos Animais, da Anclivepa (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais), de São Paulo.
Assim como os humanos, a prática de atividades físicas não pode ficar de fora da rotina do animal obeso. O ideal é realizar caminhadas curtas, em horários com temperatura mais amena, sempre respeitando o limite do pet. De acordo com a veterinária, natação e esteira aquática também contribuem para a saúde do animal, por promoverem menor impacto sobre as articulações, que já sofrem com o excesso de peso.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Chega de medo dos fogos !
Alida Gerger, médica veterinária especialista em comportamento animal da Organização Cão Cidadão, explica que de maneira em geral, barulhos altos podem significar aproximação de perigo, “é um instinto de preservação fugir para não se ferir”. Nesse sentido, durante as comemorações, a médica orienta que os pets tenham acesso livre a um local onde se sintam seguros e possam se proteger.
Ela destaca ainda que em quintais ou varandas os bichos ficam muito expostos e podem acabar se machucando seriamente. “É possível que se sintam vulneráveis ao perigo e isso pode resultar em acidentes muito graves como fugas, escaladas por portões ou pulos de lugares altos, sem contar no risco de cair um fogo de artifício errante próximo ao animal e provocar queimaduras”.
A veterinária chama a atenção também para o comportamento do dono, que sempre deve transparecer segurança para seu bichinho. “O papel do dono deve ser de segurança para o animal que tem medo. Se agachar, pegar no colo, fazer carinho, mostrar compaixão e sofrer junto pode significar para o animal que o dono também está com medo, tornando a situação mais assustadora ainda”, explica.
Outra atitude do dono que pode reforçar o medo dos animais por fogos de artifício é a própria empolgação. Isso porque em comemorações, todas as pessoas falam mais alto, demonstram alegria excessiva e dão risadas, o que pode intimidar animais mais tranquilos. Nesse sentido, Alida orienta que um chumaço de algodão seja colocado na orelha do animal com o objetivo de amenizar o problema. Mas ela deixa claro que “donos de animais mais sensíveis devem controlar e maneirar suas emoções. Pois elas estarão associadas ao barulhão”, ou seja, o bicho pode ficar com medo do próprio dono.
Via de regra, o ideal mesmo é que o pet se acostume com situações de barulho e faça associações positivas. Para tanto, a especialista sugere que antes dos dias de queima de fogos o dono deve estourar uma bexiga e incentivar o animal a comemorar, batendo palmas e festejando junto com ele. “Assim que ele gostar da brincadeira, aumente o número de bexigas para que o pet possa correr atrás e estourá-las. Então, em dias comemorativos ou de jogos de futebol o dono já fica preparado com uma porção de balões, e na hora que os fogos começarem, pronto! Hora da brincadeira! Dessa forma, o cão começará a entender a hora da queima de fogos como comemoração e perderá o medo”.
FONTE : http://petmag.uol.com.br/artigos/chega-de-medo-de-fogos/
Sigam as dicas,e tenham todos um Feliz Natal e um Ano Novo melhor ainda !!!
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
O início de tudo
Acho que não estava preparada pelo que vinha pela frente, mas será que algum dia a gente se prepara para o amor???!!!! Acho que não...
Com ela aprendi, cresci, errei, errei muito e paguei pelos meus erros, mas foram através deles que cheguei aonde estou hoje, e foi graças ao comportamento muitas vezes “difícil” dela que me tornei adestradora, pois precisava urgentemente resolver o meu problema, ou melhor o nosso problema de comunicação e comportamento, mas agradeço a ela que através dos problemas comportamentais, me fizeram ver um caminho até então desconhecido pra mim: ADESTRAMENTO DE CÃES, era tão óbvio, mas se não fosse ela jamais teria conseguido ver.
Muitas vezes vemos os possíveis “problemas” de comportamento de nossos animais como se a culpa fosse exclusivamente deles, quando a verdade não é bem essa, cerca de 90% dos problemas que os animais apresentam são influenciados e desenvolvidos devido à forma como nós, seus donos os criam, nós podemos criar anjinhos ou verdadeiros monstrinhos, tudo depende de como criamos e “entendemos” como funciona a cabecinha deles.
Hoje consigo ver que muitas vezes os “problemas”, são uma oportunidade de crescimento e novos caminhos, é só uma questão de não apenas ver e, sim, enxergar, compreender, aprender e evoluir.
Alanis, muito obrigada eu te amo minha “ziquinha”!!!!
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